PALESTRA MOTIVACIONAL

                No último dia 21 de maio (quarta-feira), esteve presente no Centro Cultural Batistense, Ronan Mairesse, consultor de empresas, personal coach e também aluno de Roberto Shinyashiki.
                Ronan proferiu palestra para os alunos do 5º ano do ensino fundamental aos alunos do 8º série, a qual teve como tema maior, a MOTIVAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
                O palestrante enfatizou que todos nós temos sonhos e objetivos, sejam eles grandes, pequenos, fáceis ou difíceis de serem alcançados. "Não devemos ter vergonha dos nossos sonhos". E para que consigamos concretizá-los, é necessário confiar na família (pai e mãe) e também nos professores, pois são esses que podemos considerar pessoas do bem, que buscam sempre nos ajudar.
               Para que possamos crescer na vida, é necessário a confiança em si mesmo e se afastar dos "amigos da onça", aquelas pessoas que não podemos confiar, que buscam apenas se aproveitar da gente.
               Para finalizar sua palestra Ronan deixou a seguinte frase: "Sem estudo você vai ser um candidato a nada." Cada um entende do jeito que quiser, mas sabemos que o mundo lá fora não é feito de quatro paredes fechadas, e que sempre estará aberto para o novo, sendo assim, quem não busca aperfeiçoamento e novos conhecimentos, dá a chance para os outros fazerem isso.

WILSON MAGIC SHOW 
Alegria e Diversão

Wilson  proporcionou muita alegria e divertimento aos alunos com um super show de mágicas na quadra de 
 esportes ma ultima quarta feira (16) onde realizou seu espetáculo no dois períodos, participaram os alunos do 1º ano até 8ª Série. 
 Num passe de mágica, pássaros surgem no palco, objetos desaparecem e lenços transformam-se em flores. Ilusão? O mágico Wilson Schneider prefere chamar de fantasias mágicas, que até hoje impressionam não só as crianças, mas também os adultos. 
O espetáculo, foi dividido em etapas. A primeira etapa com as mágicas tradicionais que utilizam flores, pombinhas, lenços coloridos. A segunda, foi uma pequena oficina de artes, na qual ele ensina alguns de seus truques para os pequenos. “As crianças se divertem mais quando podem interagir, então são convidadas a serem ajudantes”. 

Wilson conta que o segredo da mágica está na habilidade de quem a pratica, produzindo um efeito mágico, quase um milagre, imperceptível aos olhos. 

Segundo ele, a mágica encanta e fascina. Quando está no palco, se sente realizado ao ver a platéia reagindo com os aplausos. “Para mim, mágica é ver os olhos das crianças brilharem”, acrescentou. 

Abolição da Escravatura

"As correntes da escravidão só prendem as mãos.
É a mente que faz livre o escravo."

(Franz Seraphicus Grillparzer)
Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, os portugueses procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.

Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.

Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo) contudo, esta prática permaneceu por quase 300anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas.

As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente. A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias. Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos.

O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação. Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. E em 13 em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que a liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.